Société internationale d'ergologie
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Guia aos autores

Quatro tipos de texto compõem a revista: artigos, conferências, testemunhos e resenhas.
 
1. Envio de propostas:
As propostas devem ser enviadas para um dos quatro Coordenadores do Comitê editorial via email:
Dominique Efros, dominique.efros@orange.fr
Annemarie Dinvaut, a.dinvaut@orange.fr
Mônica de Fatima Bianco, mofbianco@gmail.com
Admardo B. Gomes Jr, admardo.junior@uol.com.br
 
2. Composição da proposta:
2.1 No corpo do email, o autor deve indicar se se trata de uma proposta de artigo, conferência, testemunho ou resenha. No caso de conferência, indicar o nome, o local e a data do evento em que foi proferida.
2.2 Quatro documentos, salvos em formato Word, compõem a proposição:
2.2.1. Uma versão integral do texto
2.2.2. Uma versão anônima que será enviada a dois pareceristas para avaliação. Nessa versão, deve ser retirada qualquer referência ao(s) autor(es) e a seus pertencimentos institucionais, substituindo-os por "o autor" e "Grupo de Pesquisa X", "Instituição X", "Empresa X".
2.2.3. O resumo e as palavras-chave, exceto para a resenha,
2.2.4. Breve apresentação pessoal (em torno de 200 caracteres com espaço), mencionando área de origem ou de trabalho, função, local de trabalho, universidade e/ou grupo a que é vinculado, cidade e país, agências de fomento ou financiamento da pesquisa (quando houver) e endereço eletrônico.
 
3. Resumo e palavras-chave
3.1. O resumo deverá ter, no máximo, 100 palavras, e de três a cinco palavras-chave.
3.2. O resumo e as palavras-chave, na língua em que o texto foi escrito, devem ser seguidos de tradução, de acordo com as instruções a seguir:
- Se o texto estiver em francês, resumo e palavras-chave devem ser traduzidos em português e em inglês.
- Se o texto estiver em português, resumo e palavras-chave devem ser traduzidos em francês e em inglês.
- Se o texto estiver em inglês, resumo e palavras-chave devem ser traduzidos em francês e em português.
- Se o texto estiver em espanhol, resumo e palavras-chave devem ser traduzidos em francês, português e inglês.
3.3. A resenha não comporta resumo, nem palavras-chave.
 
4. Formatação
4.1. A extensão mínima é de 25.000 e máxima de 50.000 caracteres (com espaço e incluindo as referências), exceto para as resenhas, que devem ter extensão mínima de 5.000 e máxima de 15.000 caracteres.
4.2. Título em fonte Times New Roman, tamanho 12, maiúsculo e negrito.
4.3. O(s) nome(s) do(s) autor(es) deve(m) vir na linha abaixo do título, em fonte Times New Roman, tamanho 11, em itálico e negrito, com letras maiúsculas somente para as iniciais.
4.4. Em se tratando de resenhas, deve haver um cabeçalho informativo sobre a obra resenhada, especificando autor, título, ano de publicação ou lançamento, cidade, país, dentre outras informações relevantes, a depender do objeto resenhado. Este cabeçalho deve ser escrito sem adentramentos, em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço simples. Apenas o título da obra deve estar em itálico.
 
Exemplo de cabeçalho para resenha de livro:
A Festa da Jaguatirica: uma partitura crítico-interpretativa. Autor: Rafael José de Menezes Bastos. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. Livro de 525 pp., inclui transcrições musicais, fotografias, CD e Prólogo de Anthony Seeger. ISBN 978.85.328.0638-3.
 
Exemplo de cabeçalho para resenha de filme:
L'emploi du temps. Diretor: Laurent Cantet. França, 2001. Filme de 123 minutos.
 
5. Acessibilidade do texto:
O texto deve ser acessível a um público amplo, dado que Ergologia é uma revista internacional, interdisciplinar, plurilinguística e pluriprofissional.
5.1. Os termos específicos de jargão profissional devem ser explicitados, bem como os conceitos e teorias mobilizados.
5.2. Todas as siglas utilizadas devem ser explicitadas no próprio texto ou em nota de rodapé (isso inclui as que são extremamente familiares no país do autor).
 
6. Configuração do texto:
6.1. Tamanho do papel: A4; margens superior, inferior, direita e esquerda : 2,5 cm.
6.2. Fonte Times New Roman, tamanho 11, estilo normal, justificado.
6.3. Espaçamentos: linhas e parágrafos simples; deixar uma linha em branco antes e depois de cada título.
6.4. Adentramento para assinalar início de parágrafos: automático = 1,25 cm.
6.5. Tabelas e/ou figuras devem estar numerados, intitulados e incorporadas ao texto.
6.6. Títulos e subtítulos devem ser numerados a fim de tornar precisa a hierarquia (1; 1.1; 1.1.1; 1.2; 1.3; 2; 2.1; etc).
6.7. Os itálicos são reservados às palavras estrangeiras, aos títulos de obras e para destacar alguma palavra, se necessário.
6.8. Os negritos devem ser usados apenas no título e nos subtítulos. Não usar sublinhamento no texto.
 
7. Notas de rodapé:
7.1. Devem ser numeradas automática e continuamente no corpo do documento.
7.2. Fonte: Times New Roman, tamanho 9.
7.3. Notas não devem ser utilizadas para referências bibliográficas. Toda a bibliografia deve vir ao final do texto, no subitem Referências.
 
8. Citações ao longo do texto
8.1. Caso não ultrapassem três linhas, devem estar entre aspas. A indicação de autor, ano da publicação e página da citação devem aparecer entre parênteses. Ex.: (Teixeira, 2009, p. 56-57)
8.2. Caso ultrapassem três linhas, devem ser inseridas com recuo de 1,5cm à esquerda sem adentramento de primeira linha, espaçamento simples, fonte Times New Roman tamanho 10, sem itálico e sem aspas. Ex.:       
L'anormal, en tant qu'a-normal, est postérieur à la définition du normal, il en est la négation logique. C'est pourtant l'antériorité historique du futur anormal qui suscite une intention normative. Le normal c'est l'effet obtenu par l'exécution du projet normatif, c'est la norme exhibée dans le fait. Sous le rapport du fait, il y a donc entre le normal et l'anormal un rapport d'exclusion. Mais cette négation est subordonnée à l'opération de négation, à la correction appelée par l'anormalité. Il n'y a donc aucun paradoxe à dire que l'anormal, logiquement second, est existentiellement premier  (Canguilhem, 1977, p. 180).
8.3. Se o nome do autor estiver citado no período, indicam-se, entre parênteses, apenas o ano de publicação da obra e a página. Ex.:
Para Barthes, o poder não é algo que se pode localizar - ele é móvel, escorregadio, "o poder é o parasita de um organismo trans-social" (1989, p. 12).
8.4. Quando houver menção pela primeira vez a um autor, indica-se nome e sobrenome. 
 
9. Referências:
9.1. São obrigatórias para artigos; aconselhadas para conferências; possíveis, mas não obrigatórios para testemunhos e resenhas.
9.2. Devem ser listadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, sem numeração.
9.3. Fonte: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples, com 6 pontos antes na configuração dos parágrafos, justificadas.
9.4. Incluem apenas as obras efetivamente citadas ou mencionadas no texto.
9.5. Caso haja mais de uma obra do mesmo autor, inseri-las em ordem cronológica crescente de publicação. Caso haja mais de uma obra de um mesmo autor no mesmo ano, diferenciá-las através de a, b, c.
9.6. O sobrenome dos autores deve vir em letras maiúsculas.
9.7.  Indicar por extenso local de edição e nome da editora.
 
10. Formato das Referências segundo o tipo de documento:
10.1. Livros:
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato (2009) O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. 2a. edição. São Paulo: Contexto.
CANGUILHEM, Georges (1965) La connaissance de la vie. Paris: Librairie Vrin.
 
10.2. Capítulos de livro de apenas um autor (ou de mais autores quando todos escreveram todos os capítulos do livro):
CORNU, Roger (2001) La pédagogie de la libération. In: CORNU, R. Éducation, savoir et production. Bruxelles: Editions de l’Université de Bruxelles, p. 199-240.
MADRID, Alejandro; MOORE, Robin (2013) Danzón as a performance complex. In: MADRID, A.; MOORE, R. Danzón: circum-caribbean dialogues in music and dance. New York: Oxford University Press, p. 22-74.
 
10.3. Artigos em livros coletivos:
ROUMEGUÈRE-EBERHARDT, Jacqueline (1968) La double intelligence du monde: essai sur l’écart entre l’idéal et le vécu. In: BALANDIER G. et al. Perspectives de la sociologie contemporaine. Paris: Presses Universitaires de France, p. 289-314.
TEIXEIRA, Terezinha Marlene L. (2012) Da articulação à implicação: efeitos da psicanálise no linguista. In: TEIXEIRA, T. M. L.; FLORES, V.N. (Org.). O sentido na linguagem: uma homenagem à professora Leci Borges Barbisan. Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 195-210.
 
10.4. Artigos em Periódicos:
ODDONE, Ivar (1984) La compétence professionnelle élargie. Société Française, n. 10, p. 28-33.
DI FANTI, Maria da Glória C. (2012) Linguagem e trabalho: diálogo entre a translinguística e a ergologia. Desenredo, v. 8, p. 309-329.
 
10.5. Comunicação em colóquio
NOUROUDINE, Abdallah (2006)  La recherche universitaire aux Comores, entre enjeux théoriques et enjeux pratiques. Colloque UNESCO Les Universités en tant que centres de recherche et de création des connaissances : une institution menacée ?, 29 novembre, Paris.
RODRIGUES, Marília Giselda (2014) Práticas discursivas de jornalistas em tempo de mudanças. XVII Congresso Internacional da Associação de Linguística e Filologia da América Latina, 16 de julho, João Pessoa.
 
10.6. Relatórios, monografias, dissertações e teses:
DURAFFOUG, Jacques (1990) La prévention en chantier: concepts et pratiques. Rapport de séminaire du Plan Construction et Architecture, Supplément au n° 34 de Plan Construction Actualité. Paris, Ministère de l’Equipement, du Logement, des Transports et de la Mer.
CAMPOS, Marcella Machado de (2014) O que os olhos não veem o coração sente: dramáticas do tradutor técnico. Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.
 
10.7. Canções e material musical:
10.7.1. CDs, DVDs, Vinis:
CIA CABELO DE MARIA (2007) Cantos de trabalho. (CD). São Paulo: Selo Sesc-SP.
10.7.2. Faixas em CDs, DVDs ou Vinis:
RACIONAIS MCs (2006) Jesus chorou. In: 1000 Trutas, 1000 Tretas. (DVD). São Paulo: Cosa Nostra.
 
10.8. Filmes e documentários:
RHODEN, Cacau (2014) Tarja branca: a revolução que faltava. (documentário). Brasil: Maria Farinha Filmes.
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